1.11.17

DEI PARA MEU VIZINHO GATO


Era uma noite quente, passava das 22 horas, tinha tomado banho, estava só de calcinha e camiseta, resolvi colocar o lixo no hall de serviço. Como nesse horário não circula ninguém no andar, fui como estava vestida (ou quase peladinha). Lei de Murphy – O vizinho da frente teve a mesma ideia… Morri de vergonha, ele também não sabia o que fazer, para onde olhar, mas fixou os olhos nas minhas pernas, que são bem durinhas! (Sou uma morena, corpo sarado e apesar do meu 45 aninhos e cheia de tesão e com um corpão.)
Entrei rapidinho… Meu marido dormia no sofá. Confesso que aquela cena me deixou excitada… Mesmo porque meu vizinho é bem gato, mais novo, moreno alto, magro, 35 anos e já estávamos trocando olhares com ele fazia algum tempo.
Uma tarde dessas estava na varanda do apartamento olhando o “movimento” da piscina quando ele chegou, como sempre fazia aos domingos, só que dessa vez sozinho… Ele olhou para cima eu o cumprimentei e ele abriu um sorriso malicioso, riu e continuou tomando sol. Num determinado momento ele tirou a camisa, se molhou na ducha…  Estava muito quente eu por outro lado já estava pegando fogo!
Fui até a cozinha, tomei agua, voltei à varanda e ele me perguntou por que não descia para a piscina… Respondi que não dava, meu marido estava em casa, na verdade estava dormindo. (é o que ele mais faz).
Passei meu numero de telefone para falarmos pelo watzapp. Conversamos muito e ao final me contou que a mulher tinha viajado, ficaria fora uma semana… E brincou:
– Porque vc não vem me visitar?
Combinamos que em meia hora eu estaria lá!
Desliguei o telefone, disse ao meu marido que ia fazer a unha e fui tomar banho. Fantasiei aquele homem maravilhoso me pegando por trás, com força, puxando meus cabelos e acabei gozando no chuveiro.
Enquanto me vestia, fiquei pensando se era certo trair meu marido, apesar de que ele não me “comer” faz muito tempo. Sai pela porta da área de serviço e entrei no apartamento dele – como combinado a porta estava entre aberta – ele me agarrou e me beijou, disse que já fazia tempo que queria me pegar… Senti meu corpo estremecer e minha buceta ficar muito molhada. Sem perder tempo ele me sentou no sofá, abriu minhas pernas, arrancou minha calcinha e caiu de boca, gozei muito e ele lambeu até a última gota.
Pedi que me fodesse mais. Sem pensar duas vezes ele enfiou de uma vez a rola durinha na minha buceta encharcada, gemi forte e alto (tentei segurar, mas não consegui, até achei que o “vizinho” pudesse ouvir rsrs) Fiquei de quatro, pedi para ele meter a rola de uma vez, pois estava louca pra dar como uma cachorra. Ele me fodeu com força e enquanto metia me dava uns tapas na bunda. Quando senti que ia gozar de novo pedi que ele puxasse meus cabelos e me batesse com mais força, ele fez e gozou junto comigo. Foi muito bom, fazia tempo que eu não dava assim.
Deitamos um pouco, mas eu ainda não estava satisfeita, quando vi que ele estava se animando, levantei, fiquei de joelhos na frente dele e comecei a chupa-lo, para retribuir o prazer que ele tinha me proporcionado. Engoli o pau dele com vontade e ele foi ao céu. Depois de um tempinho, aproveitando que ele estava sentado, fui pra cima dele e sentei bem devagarzinho nele, ele me chamava de gostosa, puta, safada, e isso me deixava mais louca ainda. Não demorei muito e gozei, ele também gozou.
Ele disse que queria ficar comigo outras vezes, como transa foi maravilhosa, topei. Já faz mais de 3 meses que isso aconteceu, e transamos no mínimo, duas vezes por semana.

2 comentários:

Filipa Maria disse...

Eu também já dei para um meu vizinho, que é negrão, de nome Simões. Sou casada à 7 anos e tenho 31 de idade. Foi uma única vez e tb a minha única traição. Tinha a fantasia de experimentar a verga de um negro; dado que no meu prédio mora um bastante sexy e quando nos cruzava-mos, além de me cumprimentar, bem notava que me despia com o olhar, estando certa do seu desejo em me foder, mas como era tb casado continhamos, receando um escândalo se a esposa viesse a ter conhecimento, porque as mulheres têm mais perspicácia que os homens quando se trata de traições do cônjuge. Inventei portanto um estratagema para o atrair ao meu apartamento. Um fim de semana em que o meu marido estava ausente pedi-lhe para me ajudar a deslocar um móvel ao que ele se prontificou. Para lhe demonstrar o que pretendia sem lhe dizer claramente, recebi-o vestindo apenas um babydoll sob um robe semi transparente. Ele compreendeu, pois de imediato me abraçou, beijando-me; despiu-me o robe e as suas mãos procuraram os meus seios, acariciando-os e beijando-os tb. Atirou-me para o sofá da sala e o babydoll foi igualmente arrancado, ficando portanto como vim ao mundo; abriu-me as pernas, olhou durante momento, contemplando os lábios vermelhos por entre os quais escorria um melsinho viscoso e onde ele caiu de boca! Que delicia, os seus lábios e língua no meu botãosinho de prazer, lambia e beijava toda a minha intimidade; A sua língua entrava na cona, absorvendo o melsinho; todo o meu corpo estremecia e os meus gemidos de prazer ecuavam em toda a sala; com ambas as mãos puxava lhe a cabeça contra o meio das minhas pernas, pois desejava mesmo senti-lo mais intimamente. Como ele continuava vestido não hesitei lhe em lhe pedir! Despe-te tb. Ele assim procedeu e mais excitada fiquei ao ver, tal como esperava, uma verga monstruosa, mas linda, preta, com a cabeça vermelha, veias salientes e tão rija que se mantinha na posição horizontal apontando para mim. Era com aquilo que eu iria gozar imenso. Peguei-lhe, beijando e lambendo a cabeça, avaliando a sua grossura para a meter na boca. Com alguma dificuldade consegui, mas controlei a entrada porque me atingiu a garganta. Chupei deliciada tamanha maravilha; ele gemia de prazer, pedi para não gozar na minha boca, pois receava que perdesse a tesão, não sendo possível depois aquela beleza entrar-me na cona que pingava de excitação. Não fomos para a cama, continuamos no sofá e foi na posição de 4 que senti pela primeira vez um tão grosso caralho entrar na minha apertada coninha, que não estava habituada a tamanha grossura, mas que foi dilatando para alojar aquela novidade. Ainda não havia entrado todo e já a cabeça batia no útero, o que acontecia em todas as estucadas posteriores. Foi uma delicia, apesar do orgasmo recebido no minete, estes eram duplos. Sentia e cona totalmente preenchida, o que não acontecia com o meu marido. Quando o Simão, segurando-me pela cintura estucava e aquela verga entrava toda, o útero se deslocava. Pediu-me se o deixava meter no cuzinho! Disse-lhe que não, era muito grosso, preferi cavalga-lo, assim controlava eu a entrada, foi mais uma posição em que gozei imenso, mas desejava ver a tora negra entrar em mim, posicionei-me portanto encostada no sofá, com as pernas abertas e levantadas, o Simão de pé entre elas meteu o caralho todo na cona. Era excitante ver aquilo entrar todo dentro de mim. Eu gemia e gritava baixinho, receando os vizinho ouvirem. Era tão excitante que lhe pedi para gozar dentro, queria sentir as golfadas de esperma quentinhas inundarem-me, o que me provocou tão intenso orgasmo que considero ter sido o melhor aquele inesquecível dia, em que o odor a sexo na sala demonstrava bem o que ali havia ocorrido. Abri depois a janela para esta arejar e o meu marido não notar aquele odor ao regressar. Não só eu adorei como tb Simão, que já quis repetir, mas não cedi e ele não insistiu nem fará chantagem porque receia que esposa tenha conhecimento da sua também traição. Ambos os nossos cônjuges continuam ignorando o que se passou.

Filipa Maria disse...

Eu também já dei para um meu vizinho, que é negrão, de nome Simões. Sou casada à 7 anos e tenho 31 de idade. Foi uma única vez e tb a minha única traição. Tinha a fantasia de experimentar a verga de um negro; dado que no meu prédio mora um bastante sexy e quando nos cruzava-mos, além de me cumprimentar, bem notava que me despia com o olhar, estando certa do seu desejo em me foder, mas como era tb casado continhamos, receando um escândalo se a esposa viesse a ter conhecimento, porque as mulheres têm mais perspicácia que os homens quando se trata de traições do cônjuge. Inventei portanto um estratagema para o atrair ao meu apartamento. Um fim de semana em que o meu marido estava ausente pedi-lhe para me ajudar a deslocar um móvel ao que ele se prontificou. Para lhe demonstrar o que pretendia sem lhe dizer claramente, recebi-o vestindo apenas um babydoll sob um robe semi transparente. Ele compreendeu, pois de imediato me abraçou, beijando-me; despiu-me o robe e as suas mãos procuraram os meus seios, acariciando-os e beijando-os tb. Atirou-me para o sofá da sala e o babydoll foi igualmente arrancado, ficando portanto como vim ao mundo; abriu-me as pernas, olhou durante momento, contemplando os lábios vermelhos por entre os quais escorria um melsinho viscoso e onde ele caiu de boca! Que delicia, os seus lábios e língua no meu botãosinho de prazer, lambia e beijava toda a minha intimidade; A sua língua entrava na cona, absorvendo o melsinho; todo o meu corpo estremecia e os meus gemidos de prazer ecuavam em toda a sala; com ambas as mãos puxava lhe a cabeça contra o meio das minhas pernas, pois desejava mesmo senti-lo mais intimamente. Como ele continuava vestido não hesitei lhe em lhe pedir! Despe-te tb. Ele assim procedeu e mais excitada fiquei ao ver, tal como esperava, uma verga monstruosa, mas linda, preta, com a cabeça vermelha, veias salientes e tão rija que se mantinha na posição horizontal apontando para mim. Era com aquilo que eu iria gozar imenso. Peguei-lhe, beijando e lambendo a cabeça, avaliando a sua grossura para a meter na boca. Com alguma dificuldade consegui, mas controlei a entrada porque me atingiu a garganta. Chupei deliciada tamanha maravilha; ele gemia de prazer, pedi para não gozar na minha boca, pois receava que perdesse a tesão, não sendo possível depois aquela beleza entrar-me na cona que pingava de excitação. Não fomos para a cama, continuamos no sofá e foi na posição de 4 que senti pela primeira vez um tão grosso caralho entrar na minha apertada coninha, que não estava habituada a tamanha grossura, mas que foi dilatando para alojar aquela novidade. Ainda não havia entrado todo e já a cabeça batia no útero, o que acontecia em todas as estucadas posteriores. Foi uma delicia, apesar do orgasmo recebido no minete, estes eram duplos. Sentia e cona totalmente preenchida, o que não acontecia com o meu marido. Quando o Simão, segurando-me pela cintura estucava e aquela verga entrava toda, o útero se deslocava. Pediu-me se o deixava meter no cuzinho! Disse-lhe que não, era muito grosso, preferi cavalga-lo, assim controlava eu a entrada, foi mais uma posição em que gozei imenso, mas desejava ver a tora negra entrar em mim, posicionei-me portanto encostada no sofá, com as pernas abertas e levantadas, o Simão de pé entre elas meteu o caralho todo na cona. Era excitante ver aquilo entrar todo dentro de mim. Eu gemia e gritava baixinho, receando os vizinho ouvirem. Era tão excitante que lhe pedi para gozar dentro, queria sentir as golfadas de esperma quentinhas inundarem-me, o que me provocou tão intenso orgasmo que considero ter sido o melhor aquele inesquecível dia, em que o odor a sexo na sala demonstrava bem o que ali havia ocorrido. Abri depois a janela para esta arejar e o meu marido não notar aquele odor ao regressar. Não só eu adorei como tb Simão, que já quis repetir, mas não cedi e ele não insistiu nem fará chantagem porque receia que esposa tenha conhecimento da sua também traição. Ambos os nossos cônjuges continuam ignorando o que se passou.