29.6.11

MAIS...E MAIOR!

Pesquisas feitas no Brasil e Estados Unidos indicam que o tamanho médio do pênis do brasileiro é de 14 cm.
Nos países onde há predominância da raça branca, pênis que têm entre 12 cm e 18 cm de comprimento em ereção são considerados médios. Cerca de 90% estariam dentro dessa faixa. Pênis menores que 10 cm são considerados inadequados.
O engenheiro G W. tinha um pênis de 10 cm em ereção, mas o que o incomodava era seu tamanho em repouso. "Ficava tão pequeno que não tinha coragem de me trocar no vestiário. Acabei abandonando os esportes por causa das gozações." A solução encontrada foi a colocação de uma prótese. "Sou outro agora."
O médico Bayard Fischer Santos, autor do livro "A Medida do Homem" (editora Imprensa Livre), afirma que a resistência à cirurgia e ao aparelho para o alongamento do pênis deve desaparecer dentro de alguns anos. "Duas décadas atrás um homem escondia que fazia implantes de cabelo. Hoje não esconde mais."
Na sua opinião, assim como as mulheres se submetem a cirurgias para aumentar e diminuir os seios, o homem também tem o direito de querer um pênis maior quando o tamanho o incomoda.
Fonte: Folha de S.Paulo

26.6.11

SEXO - ELAS QUEREM MAIS E MAIS!

Agradar às mulheres é uma tarefa “simples”: Basta ser amigo, amante, companheiro, criativo, simpático, inteligente, sedutor, esportista, carinhoso, rico, engraçado... e muito bom de cama!
A editora Abril fez o levantamento para a edição de 30 anos da revista "VIP" com 1.198 mulheres entre 18 e 35 anos e revelou o que elas estão fazendo e querendo:
Pra começo de conversa um chute no saco: 54% delas já traíram!! (as outras mentiram)
A frequência das relações sexuais é considerada insatisfatória por 69%.
34% Dizem transar até três vezes por semana.
19% Têm só uma relação semanal.
13% NÃO têm vida sexual!

SEXO ANAL deixou de ser tabu. Uma parcela considerável da população feminina adora "Dar o cuzinho".
65% disseram que já fizeram anal.
57% delas gostaram e repetiram.
13% curtiram, mas não fizeram de novo.
30% das moças acharam a experiência ruim.
Entre as 35% que nunca fizeram, 1/3 tem vontade de experimentar!
Só está faltando o incentivo...

19.6.11

FOTOS ERÓTICAS DE @VonBoop

Para Amanda - @VonBoop - fotografia começou como hobbie clicando pessoas, moda, arquitetura de tudo um pouco... "mas me viciei tanto que decidi transformar em profissão".
Sua primeira vez como fotografa erótica, foi no workshop sobre pornografia amadora oferecido pela produtora X Plastic, durante a primeira edição do Festival Pop Porn, no Espaço Matilha Cultural, em São Paulo @VonBoop fez um ensaio com as modelos Bruna Vieira e Fabiane Thompson.

11.6.11

ENTREVISTA com CASAL DESIDERIUM

DESIDERIUM: do Latim, significa desejo - ato ou efeito de desejar; vontade de possuir ou de gozar; anseio, aspiração, cobiça, ambição; vontade de comer ou beber; apetite sexual.

O início no Mundo do Swing
LIA: Ambos éramos pessoas sem muitos preconceitos, livres e felizes com nossa sexualidade. Encontramo-nos já com algumas histórias picantes na "mala" e o assunto fluiu naturalmente. Ainda no começo do namoro, chegamos à conclusão de que era a hora de conhecermos uma casa de swing, mesmo que sem maiores pretensões.
Toda montada: salto altíssimo, lingerie de renda, ligas, maquiagem e uma coleirinha com o nome dele no pescoço. Surgi pronta pra sair, porém ficamos em casa, atirou-me em minha cama... um risco que corremos até hoje, diante de "super produções"! Hahaha
ANDRÉ: Desde nossa primeira conversa - quando nos conhecendo - já nos abrimos sobre diversas coisas na própria mesa do bar. Essa honestidade é uma grande marca nossa.
Experiências passadas vieram à tona rapidamente. Passarmos a ir mais longe nas fantasias foi algo natural em nossa relação.
LIA: André, você nem mencionou nada sobre a história da coleirinha! Confessa que pode resistir aos enfeites, fitas e rendas, amor... mas aquela coleirinha derrubou você! Hahaha
ANDRÉ: Admito. Não resisto a algumas coisas: coleira, salto alto, meia sete oitavos e espartilho. Fico louco. Tudo junto nesse dia foi demais. Tivemos que deixar para ir outra hora na casa de swing.

LEO: Ser swinger é um "estilo de vida"?
CASAL: Há quem faça do swing "estilo de vida". Não é nosso caso. Participamos do meio, conversamos com as pessoas, interagimos, temos o blog, temos amigos de verdade, mas isso é só um tempero em nossa relação. Não é algo que concretizemos na prática nem toda semana, nem todo mês. Pode rolar duas semanas seguidas e ficarmos meses sem. Depende de muitos fatores. Nunca discutimos se seria assim. É nosso ritmo natural.

LEO: O que “rola” nesse mundo do swing? Conta pra gente como funciona a "tribo" dos swingers?
CASAL: Rola de tudo e tem para todos os gostos, ou seja, não há uma tribo só. O importante é você descobrir aos poucos o que você quer com isso. Descobrir o que faz bem ao casal. Há relatos em nosso blog sobre algumas experiências, mas já dissemos, também, que nem tudo é "mil maravilhas". Hahahahaha
As pessoas devem ter uma proposta clara e só entrar na brincadeira com gente que quer o mesmo.

Quero dizer com isso que não estou nessa para "comer" a mulher dos outros. Não são quatro pessoas, são dois casais juntos! (André)

LEO: Vocês gostam de meninos e meninas? Separados ou tudo junto e misturado?
CASAL: Não descartamos outras situações, contudo preferimos estar com casais. Consideramos que dá mais equilíbrio.
Ir até o fim na troca de casais não é nossa prioridade, se bem que gostamos muito da maioria das experiências que tivemos e há casais com quem até sentimos falta de ter ido mais longe. Gostamos dos corpos juntos, dos toques, dos beijos, dos cheiros... O bi feminino é algo que curtimos e casais que gostam tanto quanto nós tornam tudo MUITO melhor.
ANDRÉ: Não sinto necessidade de ir até o fim com a esposa do outro casal. Não é algo que seja prioridade, nem importante. O que gosto é da interação, dos toques múltiplos, dos beijos, dos corpos se encostando, das carícias íntimas. Quando acontece por obrigação não é legal. Bom é se rolar como parte de um contexto que veio antes, construido durante a noite toda. Quero dizer com isso que não estou nessa para "comer" a mulher dos outros. Não são quatro pessoas, são dois casais juntos!

LEO: Vocês recebem muitas “cantadas”, convites, propostas "calientes" pelo Blog?
CASAL: Olha que nem tanto, mas o que surgiu do blog valeu a pena: os Dejavu-SC, os Target...
O Blog trouxe mais boas amizades e tesões virtuais. Há as pessoas desejadas que, entretanto, estão longe. Há, também, os encontros que não desencantam, como com o casal Jana e Renato, que não estão tão longe assim... (intimada pública, hahahahaha)

LEO: No swing o que não rolou legal, que pegou mal e algo engraçado?
LIA: O Rio de Janeiro tem tudo para ser a "Meca" do swing, todavia na minha opinião as casas não são tão legais. Variam das top cheias de casais montados àquelas onde tocam funk (em geral, mal acabadas na decoração e sem classe). Uma vez, em uma destas, estávamos a todo o gás. No melhor da noite, o Funk começou a tocar e foi muito engraçado. Fiquei apavorada com a cena: ficou um clima bem baixo. Eu estraguei tudo e queria sair correndo do lugar! Realmente essa música tem efeito brochante em mim! Hahaha. Nada contra o Funk, sabe? Mas, nesse contexto, não rola!
ANDRÉ: É frustrante quando o parceiro do outro casal não se preocupa com o prazer da mulher dele. Fica estranho.
LIA: E ainda tem o caso das "falsas bis"... Ah! Nada pior do que uma mulher - que não gosta de mulher - fingir que adora tudo só pra agradar ao marido! Será que ele acredita? Hahaha.

"fazemos swing porque é bom para a nossa relação. Não somos dependentes da prática e, se não fosse positivo para nós, simplesmente pararíamos tudo". (Lia)

LEO: Já rolou ciúmes ou mal estar com outro casal?
ANDRÉ: Nunca transparecemos na hora, até porque nada foi tão grave.
Temos de descobrir como se comportar nesse mundo novo sabendo respeitar a pessoa que está ao nosso lado. Situações não muito agradáveis já rolaram, todavia não nos impediram de continuar vivenciando o swing. Rapidamente, encontramos um bom equilíbrio entre nós.
Tem aquele ciúme bom também. O ciúme que alimenta o tesão no casal. Eu sinto que existe um ciúme construtivo, uma outra face da moeda.
LIA: Claro que sempre há ciúme... eu sou ciumenta, sim! Hahaha. Contudo há mais dele fora do swing do que dentro (acredite se quiser!). Penso que fazemos swing porque é bom para a nossa relação. Não somos dependentes da prática e, se não fosse positivo para nós, simplesmente pararíamos tudo.

LEO: Uma fantasia...
ANDRÉ: Tenho uma fantasia que a Lia conhece bem, desde o início de nossa relação. Fico louco de pensar na hipótese de ela colocar uma amiguinha do mundo careta dela para brincar conosco. Tivemos muitas oportunidades... Infelizmente numa o tiro não funcionou... Felizmente freamos outras situações em que a prudência mostrou-se acertada com o tempo. A situação ideal ainda vai surgir, ah vai!!!!
Outra que tenho grande expectativa é de participar de uma festa privada com um número maior de casais (mais do que dois e menos do que uma casa de swing). Tenho a impressão que será a melhor maneira de nos mantermos ativos o tempo todo e apagarmos nosso grande fogo como casal num ambiente mais controlado. Quando começamos não queremos parar mais, risos.
LIA: Uma amiga! Sempre pensamos nisso...Gosto de fantasiar com um casal de "fora do circuito" também. A ideia de acontecer por acaso me deixa bem animada! Hahaha
Mas a fantasia "top" ainda é uma que já rolou: transar em um carro em movimento, cavalgando meu marido dirigindo foi alucinante (e arriscado... não tentem fazer em casa, crianças! Hahaha). Há muitas outras, entretanto isso aqui viraria um livro!

LEO: A melhor troca de casais foi...
LIA: A primeira!! Aos trancos e barrancos, sem saber direito o que queríamos e morrendo de medo de tudo... ainda assim, foi a melhor!
Um casal tranquilo e experiente (além de muito pacienciosos) que nos guiou pelos novos caminhos com muito tato e tesão. Isso não desmerece nenhuma das outras boas experiências que tivemos... porém quem esquece a primeira vez?
ANDRÈ: Fomos à casa de swing para ver o que sentíamos juntos lá, com a promessa de não rolar nada nesse dia. Acabou que o clima surgiu e deixamos acontecer.
Não pegamos o telefone deles, não temos nem como marcar um remember, risos.
Ah, e nem fomos até o fim. Insisto que não é troca: são dois casais juntos!
LIA: Se tivéssemos pegado o número... hum...

LEO: Um lugar diferente que vocês fizeram Swing.
LIA: Hi... casas de swing, motéis e olhe lá! O mais diferente foi passar o dia no bangalô de uma pousada em SC (com direito à chopp na beira da praia e compras no supermercado antes, parecíamos quatro crianças se preparando pra um acampamento!).
ANDRÉ: O lance da segurança, de evitar um ambiente "armado" ou coisa assim, dá uma freada nisso.
LIA: Não gosto nem de pensar nos riscos que se corre fora disso... há que se ter cuidado, gente!

LEO: O pior Swing foi...
CASAL: Há muito tempo atrás nos aconteceu um caso emblemático com um casal mais novo.
LIA: Penso que nada chegou perto dessa história...
ANDRÉ: Eles vieram brincar conosco e as meninas ficaram no meio. Muito rapidamente o rapaz estava por gozar com sua parceira. Ele agarrou os cabelos da Lia, ficou olhando para ela, avisou que iria gozar e pediu para trocarmos logo. Ele só queria trocar por dois segundos para ter o prazer de ejacular em outra mulher (na camisinha). Não demos bola para isso e ele gozou com a mulher dele. A Lia continuou brincando com a menina, que era uma graça e estava adorando o contato com outra mulher. Eu procurei não entrar demais na festinha porque percebi um descompasso entre eles.
Quando a menina olhou para trás, o parceiro já estava vestido e a intimando para ir embora. Ela sorriu, pediu desculpas e foi com ele. Nós ficamos tristes por ela, até falei para voltarem depois e disse onde estaríamos na casa (em qual cama, risos).
Se o rapaz fosse menos inseguro, teria dado uma noite maravilhosa para a garota dele com a Lia e até, com o rolar da noite e a ereção voltando, poderia ter o que queria, entretanto tudo numa boa, num ritmo natural e sem crises.

8.6.11

COMPULSAO ORGÁSTICA

Ana Catarina Bezerra Silvares, 36 anos, divorciada, mãe de 3 filhos, analista contábil, possui uma doença que a difere das demais mulheres de seu ambiente de trabalho. Ela possui compulsão orgástica que é fruto de uma alteração química em seu córtex cerebral. Esta alteração a leva a uma constante busca por orgasmos que aliviem sua ansiedade. Ana Catarina revela que ‘já teve dia de eu me masturbar 47 vezes. Foi neste momento que procurei ajuda. Comecei a suspeitar que isso poderia não ser normal”. Atualmente ela toma um coquetel de ansiolíticos que consegue frear a ansiedade, levando-a a se masturbar apenas 18 vezes por dia. O Dr. Carlos Howert Jr., especialista em Neurologia Sexual acompanha a paciente há três anos. Segundo seu relato, ela é a única brasileira diagnosticada com esta disfunção. Para ele “provavelmente devem haver muitas outras mulheres sofrendo do mesmo mal, mas a dificuldade de assumir leva a muitas a se acabarem na ‘siririca’”. Recentemente Ana Catarina venceu uma batalha jurídica que perdurava dois anos. Finalmente o Ministério do Trabalho a concedeu o direito de intervalos de 15 minutos a cada duas horas trabalhadas para que possa realizar sua busca por prazer. Também está autorizada pelo Dr. Antonino Jurenski Garcia, Juíz do trabalho de Vila Velha, Espírito Santo, a utilizar o computador da empresa para acessar imagens eróticas que alimentem seu desejo.

4.6.11

A MARCHA DAS VADIAS


Em janeiro deste ano, um policial de Toronto, no Canadá, deu uma declaração infeliz: disse que as mulheres tinham que evitar se vestir como prostitutas se não quisessem sofrer abuso sexual. A afirmação deu origem a Slut Walk, a Marcha das Vadias, que já aconteceu em Toronto, Los Angeles e Chicagos (EUA), Buenos Aires (Argentina), Amsterdã (Holanda), entre outras cidades do mundo.
A novidade é que o protesto atravessou a linha do Equador e chegou ao Brasil! São Paulo recebe o evento no sábado dia 3, a partir das 14h. A concentração está marcada na praça do Ciclista, na avenida Paulista com a rua Consolação, na região central da cidade.
No site oficial da Slut Walk, a organização diz que historicamente o termo slut (puta, vagabunda ou vadia, em português) tem conotação negativa e se tornou ferramenta de acusação grave de caráter.
"Somos um movimento exigindo que nossas vozes sejam ouvidas. Estamos aqui para exigir mudanças (...) Queremos sentir que seremos respeitadas e protegidas", diz o site.
Fonte: Revista Nova/Cosmopolitan e Tania Nienkotter Rocha

2.6.11

LEA T por TERRY RICHARDSON

A modelo transexual LEA T foi clicada de biquíni por Terry Richardson, no Posto 9, praia de Ipanema. É o primeiro ensaio com pouca roupa desde que ela implantou silicone nos seios. Em entrevista à revista Serafina, da Folha de S. Paulo, Lea confessou que posar e desfilar moda praia com o novo corpo dá uma certa timidez.

"Meu primeiro desfile com peito, e com um biquíni pequenininho. Fiquei mais tímida ainda depois da cirurgia, mas decidi vencer o medo e aceitar o desafio".

Sobre os órgãos sexuais masculinos por debaixo de tanguinhas, ela disse que não fica insegura.

"Esconder meus órgãos sexuais é o que menos me preocupa. Conheço vários segredinhos das trans mais velhas que dão super certo. É o básico, a gente prende para trás, como todo garoto faz de brincadeira uma hora ou outra", disse à publicação. Lea ainda não fez a operação de mudança de sexo.

A modelo, que tem 29 anos, é filha do ex-jogador Toninho Cerezo, que disputou as Copas do Mundo de 1978 e 1982, e fez seu nome na Europa, onde desfilou para diferentes marcas de prestígio e passou a ser constante em revistas especializadas.
Recentemente a modelo apareceu na edição da revista “V Magazine”. Nas fotos, a modelo transexual brasileira aparece com o cabelo cacheado – em contraponto ao lisão habitual – em ensaio intitulado “The Dreams of Lea T.”